Misantropo
Um ser raro
não deslumbra
caminhos
vagos
espíritos
cacófagos
ou amores
rasos...
Segue só!
Ter essência
às vezes
(ou sempre)
custa caro.
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Cativo
Rompeu a corrente, o elo, o laço
Quebrou o silêncio, o voto, a rotina, o ciclo
Abriu a janela, a mente a cela
– Estás livre!
– Para amar?
– Não! Do amor!
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SOBRE A AUTORA
Adriana Ramos, 34 anos, é professora, mãe e poeta. Graduada em Letras pela PUC-PR desde 2009. Reside e trabalha no município de Piraquara, na Secretaria de Estado da Educação do Paraná.
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